Em 2014, às vésperas da Copa do Mundo no Brasil, o guri gremista de 9 anos chega todo eufórico para o jogo contra o São Luiz de Ijuí, pelo Gauchão, única competição que ele viu seu time ganhar até então. Ao entrar no estádio ele se dirige ao pai:
– Pai, porque nosso estádio não tem o distintivo do nosso time?
– É porque... bem... deve ser porque o estádio ainda não é nosso, meu filho... só vai ser nosso quando tu tiveres uns trinta anos.
– Ah, que pena! Por isso que a Copa vai ser no Beira-Rio?
– Não sei direito, deve ser porque na época em que escolheram os estádios a gente ainda não tinha um.
O menino resolveu então mudar de assunto, pois viu que o pai ficou um pouco incomodado. Ainda mais entusiasmado, ele comenta:
– Pai... ontem o meu amigo falou sobre uma vitória heróica do nosso time, uma tal de Batalha dos Aflitos. Como foi isso pai? Foi decisão do Mundial, da Libertadores, Sulamericana, Brasileiro?
Ficou calado por alguns segundos e voltou a questionar o pai:
– Mas o Inter já passou por algum fiasco parecido com esse pai?
Aí o pai se encheu de orgulho, estufou o peito e relatou:
– Filho, tu nem sabe... uma vez eles perderam de dois a zero para um tal de Mazembe!
– É mesmo pai? Hahahaha. Que legal!!! Foi pela 2ª divisão do Brasileiro também?
– Não filho... foi pela semi-final do Mundial de Clubes da Fifa, em 2010. Era um time do Congo, campeão do continente africano. Naquele ano o Inter acabou ficando em terceiro ou quarto, nem lembro.
– Bah... que vexame! Nós nunca ficamos em terceiro no Mundial de Clubes da Fifa, né pai?
– Não filho... na última vez que a gente chegou lá, no século passado, quando o pai ainda era guri, só jogavam dois times, um europeu e um sul-americano.
– Mas pai... naquela época o mundo só tinha dois continentes?
– Claro que não meu filho... tinha cinco, como hoje!
– Mas então porque a Fifa não convidava os outros campeões continentais?
– Bem filho... na verdade naquela época não era a Fifa que organizava o torneio... era uma montadora de carros.
– Ah... então nós fomos vice-campeões de um torneio mundial de dois times organizado por uma fábrica de carros? – É filho... na verdade era um torneio Intercontinental, mas a gente chamava de Mundial... deixa isso prá lá... Olha lá nosso time entrando em campo!!!
– Pai... eu queria um argumento para zoar os meus colegas colorados, mas não consigo. Eles têm mais sócios, nos venceram mais vezes, têm estádio próprio e já ganharam todos os títulos importantes que nós já ganhamos. Como eu posso tirar sarro deles então?
– Ah... sei lá... diz que ganhamos o primeiro Gre-nal por 10 a 0.
– Isso... legal pai... pelo menos tenho uma coisa para falar!!! Tu chegaste a ver esse jogo pai?
– Não filho... mas o pai do teu bisavô viu!
Depois dessa o guri resolveu ficar quieto, assistiu o jogo e no final saiu vibrando com a conquista de uma vaga para a final do Gauchão, pois desde pequeno se acostumou a ver o pai comemorando vagas ao invés de títulos.
Encontrei esse texto numa comunidade do orkut com o mesmo nome e resolvi compartilhar com vocês! Os colorados terão gostado e rido muito, já os gremistas, só lamento, mas é tudo verdade!
– Pai, porque nosso estádio não tem o distintivo do nosso time?
– É porque... bem... deve ser porque o estádio ainda não é nosso, meu filho... só vai ser nosso quando tu tiveres uns trinta anos.
– Ah, que pena! Por isso que a Copa vai ser no Beira-Rio?
– Não sei direito, deve ser porque na época em que escolheram os estádios a gente ainda não tinha um.
O menino resolveu então mudar de assunto, pois viu que o pai ficou um pouco incomodado. Ainda mais entusiasmado, ele comenta:
– Pai... ontem o meu amigo falou sobre uma vitória heróica do nosso time, uma tal de Batalha dos Aflitos. Como foi isso pai? Foi decisão do Mundial, da Libertadores, Sulamericana, Brasileiro?
– É... hmm... foi final do Brasileiro, meu filho.
– Legal pai... e contra quem foi? Inter, São Paulo, Flamengo, Santos?
– Não filho... na verdade foi pelo Campeonato Brasileiro da 2ª divisão, contra o Clube Náutico Capibaribe, de Pernambuco, estado com grande tradição no futebol brasileiro naquela época. Com isso conseguimos subir para a Série A pela segunda vez!!
– Segunda vez? Então teve outra Batalha dos Aflitos pai?
– Não filho... na outra vez acho que ficamos em nono ou décimo.
– Ué, mas não sobem só 4?
– É que naquele ano a CBF mudou o regulamento para nos dar uma forcinha.
– Ah tá... – sussurrou o guri, meio cabisbaixo.
– Legal pai... e contra quem foi? Inter, São Paulo, Flamengo, Santos?
– Não filho... na verdade foi pelo Campeonato Brasileiro da 2ª divisão, contra o Clube Náutico Capibaribe, de Pernambuco, estado com grande tradição no futebol brasileiro naquela época. Com isso conseguimos subir para a Série A pela segunda vez!!
– Segunda vez? Então teve outra Batalha dos Aflitos pai?
– Não filho... na outra vez acho que ficamos em nono ou décimo.
– Ué, mas não sobem só 4?
– É que naquele ano a CBF mudou o regulamento para nos dar uma forcinha.
– Ah tá... – sussurrou o guri, meio cabisbaixo.
Ficou calado por alguns segundos e voltou a questionar o pai:
– Mas o Inter já passou por algum fiasco parecido com esse pai?
Aí o pai se encheu de orgulho, estufou o peito e relatou:
– Filho, tu nem sabe... uma vez eles perderam de dois a zero para um tal de Mazembe!
– É mesmo pai? Hahahaha. Que legal!!! Foi pela 2ª divisão do Brasileiro também?
– Não filho... foi pela semi-final do Mundial de Clubes da Fifa, em 2010. Era um time do Congo, campeão do continente africano. Naquele ano o Inter acabou ficando em terceiro ou quarto, nem lembro.
– Bah... que vexame! Nós nunca ficamos em terceiro no Mundial de Clubes da Fifa, né pai?
– Não filho... na última vez que a gente chegou lá, no século passado, quando o pai ainda era guri, só jogavam dois times, um europeu e um sul-americano.
– Mas pai... naquela época o mundo só tinha dois continentes?
– Claro que não meu filho... tinha cinco, como hoje!
– Mas então porque a Fifa não convidava os outros campeões continentais?
– Bem filho... na verdade naquela época não era a Fifa que organizava o torneio... era uma montadora de carros.
– Ah... então nós fomos vice-campeões de um torneio mundial de dois times organizado por uma fábrica de carros?
– Pai... eu queria um argumento para zoar os meus colegas colorados, mas não consigo. Eles têm mais sócios, nos venceram mais vezes, têm estádio próprio e já ganharam todos os títulos importantes que nós já ganhamos. Como eu posso tirar sarro deles então?
– Ah... sei lá... diz que ganhamos o primeiro Gre-nal por 10 a 0.
– Isso... legal pai... pelo menos tenho uma coisa para falar!!! Tu chegaste a ver esse jogo pai?
– Não filho... mas o pai do teu bisavô viu!
Depois dessa o guri resolveu ficar quieto, assistiu o jogo e no final saiu vibrando com a conquista de uma vaga para a final do Gauchão, pois desde pequeno se acostumou a ver o pai comemorando vagas ao invés de títulos.
Encontrei esse texto numa comunidade do orkut com o mesmo nome e resolvi compartilhar com vocês! Os colorados terão gostado e rido muito, já os gremistas, só lamento, mas é tudo verdade!
Nesse domingo dia 20 de março de 2011 estiveram reunidos no centro pastoral de Medianeira os coordenadores paroquiais de varias cidades da Diocese de Foz. Medianeira teve uma representante, Serranópolis também um representante, Missal esteve representada por 4 jovens, Santa Helena por 3, Ramilândia teve uma representação de 4 jovens também e Vera Cruz do Oeste 3, ainda esteve representada a paróquia São Paulo Apóstolo de Foz do Iguaçu, duas jovens daquela paróquia marcaram presença.
Thaís e Larissa, representantes da coordenação, iniciaram com uma dinâmica de apresentação, Talita apresentou brevemente o Calendário das atividades de 2011, bem como algumas de 2012, como o X ENPJ em Maringá e o Seminário contra violência em maio na Diocese de Foz. Larissa apresentou ainda sobre o CEBI que fez parceiria com a PJ para uma atividade em Maio desse ano ainda. O coordenador Rodrigo apresentou sobre o CDL que será em julho na Diocese de FOZ.
Após um intervalo o Assessor, Padre Ivanildo, apresentou sobre a MPP, onde os participantes foram divididos em grupo para definir estratégias de trabalho, logo após uma plenária os pejoteiros da Diocese de Foz foram almoçar.
Os seminaristas que auxiliam a PJ FOZ, Nivaldo, Leandro e Maurício, apresentaram um breve direcionamento da Campanha da Fraternidade 2011 e o que os jovens enquanto grupos podem fazer... passado esse momento de informação os participantes definiram como realizar a rifa. O valor de cada numero será de R$2,00 e os prêmios serão melhores que no ano passado. A proposta inicial é de um netbook e alguns brindes conseguidos pelas paróquias, e serão repassados 10% do valor vendido pelos jovens para auxilio nas despesas. O sorteio será realizado no DNJ em Foz no dia 30 de outubro.
O método ver, julgar e agir foi apresentado pelo Pe Ivanildo e logo após os grupos escreveram sobre os trabalhos de suas respectivas paróquias. Esses relatórios serão, em breve, divulgados nesse blog. Larrisa falou sobre o X ENPJ e o hino e a oração foram apresentados aos coordenadores presentes. Rodrigo apresentou o seminário contra a violência que será em maio de 2012 em Foz e comentou sobre o Plano Trienal que está no seu ultimo ano e pode ser prorrogado devido ao Encontro Nacional, sendo o objetivo do mesmo chegar até as bases. Para encerrar a reunião Pe Ivanildo fez uma reflexão e uma benção de envio. Em breve mais informações!
A redução de custos é uma realidade em várias empresas de comunicação. = Esqueça, você não vai ganhar aumento este ano.
O jornal está passando por uma reorganização de seu ativo humano. = O jornal está demitindo um monte de jornalista.
Eu gostaria muito, senhor editor, que alguma providência mais drástica fosse tomada contra o seu repórter, que publicou uma notícia equivocada a nosso respeito. = Eu quero que você mande embora o merda do repórter que falou mal da gente.
O doutor está impossibilitado de atender a imprensa neste momento. = Não deu para entender ainda que o doutor não quer dar entrevista?
Por causa das chuvas e dos desmoronamentos, vamos precisar de um reforço em nossa equipe neste fim de semana. = Você acaba de perder a sua folga de fim de semana.
Não quero só números. Vamos dar atenção ao lado humano da tragédia. = Vamos explorar a desgraça humana ao máximo.
A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para evitarmos desgastes desnecessários. = A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para não perdermos os anúncios das estatais.
A expressão “situação meia complicada” não é correta e precisa ser evitada, ok? Mais atenção! = Porra, ainda não aprendeu a escrever este Português correto?
Oi, querida, pode ligar mais tarde, por gentileza? É que estamos no meio do processo de finalização da edição. Obrigado. = Que assessora chata você é, hein? Ligou bem na hora do fechamento!
O filme ficou muito aquém das expectativas da crítica e do virtuosismo de seu diretor. = O filme é muito ruim.
O jornalismo é uma profissão apaixonante! = Você nunca vai ficar rico como jornalista!
O jornal está passando por uma reorganização de seu ativo humano. = O jornal está demitindo um monte de jornalista.
Eu gostaria muito, senhor editor, que alguma providência mais drástica fosse tomada contra o seu repórter, que publicou uma notícia equivocada a nosso respeito. = Eu quero que você mande embora o merda do repórter que falou mal da gente.
O doutor está impossibilitado de atender a imprensa neste momento. = Não deu para entender ainda que o doutor não quer dar entrevista?
Por causa das chuvas e dos desmoronamentos, vamos precisar de um reforço em nossa equipe neste fim de semana. = Você acaba de perder a sua folga de fim de semana.
Não quero só números. Vamos dar atenção ao lado humano da tragédia. = Vamos explorar a desgraça humana ao máximo.
A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para evitarmos desgastes desnecessários. = A direção do jornal pediu para adotarmos uma linha mais light com o governo para não perdermos os anúncios das estatais.
A expressão “situação meia complicada” não é correta e precisa ser evitada, ok? Mais atenção! = Porra, ainda não aprendeu a escrever este Português correto?
Oi, querida, pode ligar mais tarde, por gentileza? É que estamos no meio do processo de finalização da edição. Obrigado. = Que assessora chata você é, hein? Ligou bem na hora do fechamento!
O filme ficou muito aquém das expectativas da crítica e do virtuosismo de seu diretor. = O filme é muito ruim.
O jornalismo é uma profissão apaixonante! = Você nunca vai ficar rico como jornalista!
1. Perceber que o gravador está sem pilhas só na hora de ligá-lo.
2. Não ter caneta ao começar uma entrevista.
3. Esquecer o nome do entrevistado (mas se o entrevistado for um ex-BBB, a cagada é perdoável).
4. Escrever um texto cheio de clichês.
5. Colocar uma maldita vírgula entre o sujeito e o verbo.
6. Falar “a nível de” e achar o máximo.
7. Fazer perguntas sem nexo a um entrevistado por desconhecimento do assunto.
8. Chegar atrasado e todo suado a uma pauta importante.
9. Falar palavrões num link de TV acreditando estar fora do ar.
10. Editar a matéria de um repórter e assinar com o nome de outro.
11. “Matar” um personagem vivo por erro de apuração.
12. Cometer uma barriga com base em informação de um perfil fake do Twitter.
13. Confundir boato com fato.
14. Esquecer na redação a credencial para um evento importante.
15. Tornar-se assessor de imprensa mesmo odiando ser assessor de imprensa.
16. Narrar um gol do XV de Piracicaba como se fosse do XV de Jaú (e vice-versa).
17. Continuar fazendo frilas para uma editora que sempre dá o cano na hora de pagar.
18. Não dar ouvidos ao pai quando ele perguntar “você tem certeza que quer estudar mesmo jornalismo?”.
19. Publicar legenda esquecendo de deletar o texto de advertência “checar o nome do careca da foto”.
20. Chegar a uma pauta num velório e perguntar para a família do morto se está tudo bem.
21. Entrar no ar com a boca cheia de biscoitos, principalmente se for na TV Globo.
22. Estender a mão para cumprimentar um entrevistado cego.
23. Perder 50 linhas de um texto que não foi salvo depois de um tilt do computador, a poucos minutos do fechamento.
24. Dar em cima da estagiária gostosa que é amante do diretor de redação.
25. Dar para a fonte achando que só por causa disso terá informação privilegiada.
26. Se empanturrar de comer numa coletiva já estando com uma prévia indisposição estomacal (cagada literal).
27. Esquecer de ouvir o outro lado, mesmo que o outro lado seja o do doutor Paulo Maluf.
28. Levar a(o) namorada(o) para uma pauta roubada num sábado à noite.
29. Interromper uma entrevista porque o seu celular tocou (se o toque for um axé, cagada duplamente imperdoável).
30. Não entender a própria letra no bloquinho de anotações.
2. Não ter caneta ao começar uma entrevista.
3. Esquecer o nome do entrevistado (mas se o entrevistado for um ex-BBB, a cagada é perdoável).
4. Escrever um texto cheio de clichês.
5. Colocar uma maldita vírgula entre o sujeito e o verbo.
6. Falar “a nível de” e achar o máximo.
7. Fazer perguntas sem nexo a um entrevistado por desconhecimento do assunto.
8. Chegar atrasado e todo suado a uma pauta importante.
9. Falar palavrões num link de TV acreditando estar fora do ar.
10. Editar a matéria de um repórter e assinar com o nome de outro.
11. “Matar” um personagem vivo por erro de apuração.
12. Cometer uma barriga com base em informação de um perfil fake do Twitter.
13. Confundir boato com fato.
14. Esquecer na redação a credencial para um evento importante.
15. Tornar-se assessor de imprensa mesmo odiando ser assessor de imprensa.
16. Narrar um gol do XV de Piracicaba como se fosse do XV de Jaú (e vice-versa).
17. Continuar fazendo frilas para uma editora que sempre dá o cano na hora de pagar.
18. Não dar ouvidos ao pai quando ele perguntar “você tem certeza que quer estudar mesmo jornalismo?”.
19. Publicar legenda esquecendo de deletar o texto de advertência “checar o nome do careca da foto”.
20. Chegar a uma pauta num velório e perguntar para a família do morto se está tudo bem.
21. Entrar no ar com a boca cheia de biscoitos, principalmente se for na TV Globo.
22. Estender a mão para cumprimentar um entrevistado cego.
23. Perder 50 linhas de um texto que não foi salvo depois de um tilt do computador, a poucos minutos do fechamento.
24. Dar em cima da estagiária gostosa que é amante do diretor de redação.
25. Dar para a fonte achando que só por causa disso terá informação privilegiada.
26. Se empanturrar de comer numa coletiva já estando com uma prévia indisposição estomacal (cagada literal).
27. Esquecer de ouvir o outro lado, mesmo que o outro lado seja o do doutor Paulo Maluf.
28. Levar a(o) namorada(o) para uma pauta roubada num sábado à noite.
29. Interromper uma entrevista porque o seu celular tocou (se o toque for um axé, cagada duplamente imperdoável).
30. Não entender a própria letra no bloquinho de anotações.
Resolvi abrir meus e-mails nesse Domingo e ler aquilo que mandaram pra mim. Encontrei textos interessantes, um exemplo é essa análise sobre esse grupo que nos deixa muitas saudades: MAMONAS ASSASSINAS
quem me enviou esse e-mail foi minha amiga Mari Malheiros de Guarapuava, e compartilho na íntegra com vocês, leitores desse Blog.
Há 15 anos atrás a explosiva Banda "Mamonas Assassinas" deixou muitas crianças, adolescentes e jovens (me incluo neste grupo) "órfãos de ídolos". Críticas a parte, partilho com vocês um material que utilizamos em nossos grupos de base, como apoio, que trabalha algumas canções deles. Vale a pena ao menos ler. Não sei quem é o autor, esse material nos foi passado pela equipe de animação vocacional, ligado a Pastoral Vocacional. Segue:
“Os Mamonas Assassinos”
Ainda está presente em nossas cabeças o modelo irreverente de um grupo musical que contestava todos os costumes do mundo moderno. Trata-se do Mamonas assassinas. Vejamos sua contestação e desejo de mudança.
Nem acabaram eles de agradecer a “Santos Dumont, que inventou o avião”,
um acidente aéreo sepulta abruptamente a banda, surgida do anonimato e em vertiginosa ascensão no espaço da música popular brasileira. Quase dois milhões de discos vendidos em tempo relâmpago e a multidão de crianças e jovens chorando o repentino desaparecer dos ídolos testemunham o sucesso e a popularidade.
A mídia exerceu, sem dúvida, um papel relevante na produção desse fenômeno meteórico. Mas, para além dessa explicação óbvia, quase lugar-comum,
que sempre responsabiliza os meios de comunicação, em especial a TV,
pelos acontecimentos massivos de nossos dias, é necessário suscitar uma questão de fundo, mui pouco refletida, que pergunta pelo motivo da enorme aceitação e desse misto de delírio coletivo e rebeldia, que contagiou a massa receptora da música dos Mamonas.
A pergunta nos leva a indagar sobre o homem, o tempo hodierno e uma possível filosofia do sujeito humano, no limiar do milênio, quiçá escondida e propositadamente abafada sob a frenética aparência dos rapazes de Guarulhos.
“Eu queria um apartamento no Guarujá.
Mas o melhor que eu consegui
foi um barraco no Itaquá.
Eu sou cagado, veja só como é:
se dá uma chuva de Xuxa
no meu colo cai Pelé.
É como aquele ditado que dizia:
Pau que nasce torto, mija fora da bacia”
Utopia, o primeiro nome da banda, foi logo abandonado. Fato casual?
Utopia era palavra muito acariciada pelo “revolucionários” das décadas de 60-80. Indicava caminhos de libertação, crença em ideais hoje tidos como inatingíveis:
justiça, bondade, beleza pura. A pós-modernidade instaura uma deconstrução desses temas. Ouçamos, de passagem, uma estrofe de “Cabeça de Bagre II”.
“A polícia é a justiça de um mundo cão.
Mês de agosto sempre tem vacinação.
Na política, o futuro de um país,
cale a boca e tire o dedo do meu nariz”.
Valores de um tempo já passado, dito moderno, não atraem mais o homem
pós-moderno. Elenco alguns, retomando o filósofo Derrida, um dos “inventores” da pós-modernidade: Deus, Ser, Sujeito, Consciência, Estado, Revolução, Família.
Também as grandes filosofias explicativas do Homem e do Universo caíram de moda. Textos salvacionistas, de libertação numa vida futura ou presente, ecoam no vazio.
Vagar incerto, sem rumo, verdadeiro “walking in the dark”— andando no escuro — (letra de “Débil Mental”), o cosmo um jogo indefinido: eis a sensação do homem nessa derrocada de valores. Várias letras do CD apontam esse vazio da existência:
“Subiu a serra me deixou no Boqueirão.
Arrombou meu coração depois desapareceu.
Fiquei na merda nas areias do destino”.
Em vez do planejamento produtivo e distributivo, impera, no sistema vigente,
a tecnociência dirigida para o consumo em massa, para o lucro sem nenhuma perspectiva social. Estrofes irreverentes e espetaculares denunciam essa doidice:
“Mas pior de todas é a minha mulher.
Tudo o que ela olha, a desgraçada quer:
Televisão, microondas, micro system,
microscópio, limpa-vidro, limpa-chifre,
facas ginsu...
Ambervision, frigi-diet.
Celular, Master-line, camisinha,
Camisola e Kamikase.
Em “Pelados em Santos”, aparece o mesmo tema:
“Na Brasília amarela com roda gaúcha
ela não quis entrar.
Feijão com jabá
a desgraçada não quer compartilhar”.
E, ainda, em “Chopis Center”:
“Quanta gente
quanta alegria.
A minha felicidade é um crediário
nas Casas Bahia”.
O homem pós-moderno privilegia temas considerados marginais na vela modernidade. O primeiro e mais explosivo, o sexo-prazer-desordem, que corre solto, desenfreado, desvairado. É a “suruba” da música Vira-Vira, na qual a mulher, Maria, sempre sai “arregaçada”, arrebentada, mas o homem, Manoel, sempre pretende dar a volta por cima e levar vantagem: “Oh Maria, essa suruba me excita” Mas declara: “Dei graças a Deus porque ela foi no meu lugar”. De novo, o sexo desenfreado em Robocop Gay:
“O meu andar é erótico,
com movimentos atômicos,
sou amante robótico
com direito a replay”.
Mais forte, ainda, em Bois don’t cry:
“Sou um corno apaixonado.
Sei que já fui chifrado,
mas o que vale é tesão”.
O jogo, a superficialidade, a banalidade, o quotidiano, o pragmatismo do agora, a vida vivida só no instante presente, o flutuar das experiências, sem nenhuma perspectiva de futuro, são marcas fundas do pós-moderno. Os mamonas também vão nessa: “Ser corno ou não ser eis a minha indagação”.
Ou então em “Uma Arlinda mulher”:
“Você foi agora a coisa mais importante
que já me aconteceu neste momento
em toda a minha vida.
Um paradoxo do pretérito imperfeito
complexo com a teoria da relatividade”.
Que gostosa e infantil banalidade explode em “Sabão crá-crá”, uma das músicas mais cantadas pelas crianças. Até mesmo o pluralismo, a diversidade das formas, a transitoriedade do homem-hoje não escaparam nas letras do CD: “Hoje eu estou tão eufórico,
com mil pedaços biônicos. Ontem eu era católico, ai, hoje eu sou gay!!!
Você pode ser gótico
ser punk ou skinhead
tem gay que é Muhamed
tentando camuflar...”
Loucura e insensatez perfilam a humanidade neste fim de milênio.
"Cabeça de bagre" retrata com muita ironia essa situação:
"Loucura, insensatez,
estado inevitável
embalagem de iogurte inviolável".
Conformismo, pessimismo, passividade, ausência de força moral.
O homem pós-moderno não enxerga nenhum horizonte. Notei tudo isso em quase todas as letras dos Mamonas. O som alegre e ruidoso, os gestos irreverentes,
escondem uma profunda melancolia, retrato de um mundo sem rumo.
"Fome, miséria, incompreensão,
o Brasil é tetra campeão"
"Os maconheiro tava doidão
querendo meu feijão"
"O homem é corno e cruel
mata a baleia que não chifra e é fiel"
"Hoje eu tô arrependido de ter feito migração.
Volto para casa fudido
com um monte de apelido..."
Esse pessimismo culmina com uma fantástica definição quase metafísica da mulher, que, em sua essência, aplica-se também ao homem:
"Pois pra mim você é uma besta mitológica
com cabelo pixaim parecida com a medusa"
Esta breve radiografia a brotar de uma despretensiosa análise das letras do estrondoso e supercomercializado CD permite-me concluir que o jeito e a mensagem desses garotos saídos da penumbra para uma rápida apoteose explicam o sucesso muito mais do que a montagem e a especulação da mídia. Eles cantaram e falaram ao coração da infância e da juventude tocando temas que circundam a vida hoje.
Diria eu até que a mídia, enfatizando apenas o lado irreverente,
jocoso e frenético da banda (evidentemente por motivos de marketing) acabou assassinando em proposital ostracismo a profunda filosofia presente nas letras dos Mamonas. Elas apresentam, em seus traços essenciais, o homem pós-moderno.
E, por cúmulo da fatalidade, até o jeito de morrer desses garotos, repentino e inesperado, retrata a figura do sujeito humano neste fim de século: fugidio, transitório, efêmero, como um meteoro fugaz cruzando o céu de um cosmo que ninguém sabe para onde vai.
Ainda está presente em nossas cabeças o modelo irreverente de um grupo musical que contestava todos os costumes do mundo moderno. Trata-se do Mamonas assassinas. Vejamos sua contestação e desejo de mudança.
Nem acabaram eles de agradecer a “Santos Dumont, que inventou o avião”,
um acidente aéreo sepulta abruptamente a banda, surgida do anonimato e em vertiginosa ascensão no espaço da música popular brasileira. Quase dois milhões de discos vendidos em tempo relâmpago e a multidão de crianças e jovens chorando o repentino desaparecer dos ídolos testemunham o sucesso e a popularidade.
A mídia exerceu, sem dúvida, um papel relevante na produção desse fenômeno meteórico. Mas, para além dessa explicação óbvia, quase lugar-comum,
que sempre responsabiliza os meios de comunicação, em especial a TV,
pelos acontecimentos massivos de nossos dias, é necessário suscitar uma questão de fundo, mui pouco refletida, que pergunta pelo motivo da enorme aceitação e desse misto de delírio coletivo e rebeldia, que contagiou a massa receptora da música dos Mamonas.
A pergunta nos leva a indagar sobre o homem, o tempo hodierno e uma possível filosofia do sujeito humano, no limiar do milênio, quiçá escondida e propositadamente abafada sob a frenética aparência dos rapazes de Guarulhos.
“Eu queria um apartamento no Guarujá.
Mas o melhor que eu consegui
foi um barraco no Itaquá.
Eu sou cagado, veja só como é:
se dá uma chuva de Xuxa
no meu colo cai Pelé.
É como aquele ditado que dizia:
Pau que nasce torto, mija fora da bacia”
Utopia, o primeiro nome da banda, foi logo abandonado. Fato casual?
Utopia era palavra muito acariciada pelo “revolucionários” das décadas de 60-80. Indicava caminhos de libertação, crença em ideais hoje tidos como inatingíveis:
justiça, bondade, beleza pura. A pós-modernidade instaura uma deconstrução desses temas. Ouçamos, de passagem, uma estrofe de “Cabeça de Bagre II”.
“A polícia é a justiça de um mundo cão.
Mês de agosto sempre tem vacinação.
Na política, o futuro de um país,
cale a boca e tire o dedo do meu nariz”.
Valores de um tempo já passado, dito moderno, não atraem mais o homem
pós-moderno. Elenco alguns, retomando o filósofo Derrida, um dos “inventores” da pós-modernidade: Deus, Ser, Sujeito, Consciência, Estado, Revolução, Família.
Também as grandes filosofias explicativas do Homem e do Universo caíram de moda. Textos salvacionistas, de libertação numa vida futura ou presente, ecoam no vazio.
Vagar incerto, sem rumo, verdadeiro “walking in the dark”— andando no escuro — (letra de “Débil Mental”), o cosmo um jogo indefinido: eis a sensação do homem nessa derrocada de valores. Várias letras do CD apontam esse vazio da existência:
“Subiu a serra me deixou no Boqueirão.
Arrombou meu coração depois desapareceu.
Fiquei na merda nas areias do destino”.
Em vez do planejamento produtivo e distributivo, impera, no sistema vigente,
a tecnociência dirigida para o consumo em massa, para o lucro sem nenhuma perspectiva social. Estrofes irreverentes e espetaculares denunciam essa doidice:
“Mas pior de todas é a minha mulher.
Tudo o que ela olha, a desgraçada quer:
Televisão, microondas, micro system,
microscópio, limpa-vidro, limpa-chifre,
facas ginsu...
Ambervision, frigi-diet.
Celular, Master-line, camisinha,
Camisola e Kamikase.
Em “Pelados em Santos”, aparece o mesmo tema:
“Na Brasília amarela com roda gaúcha
ela não quis entrar.
Feijão com jabá
a desgraçada não quer compartilhar”.
E, ainda, em “Chopis Center”:
“Quanta gente
quanta alegria.
A minha felicidade é um crediário
nas Casas Bahia”.
O homem pós-moderno privilegia temas considerados marginais na vela modernidade. O primeiro e mais explosivo, o sexo-prazer-desordem, que corre solto, desenfreado, desvairado. É a “suruba” da música Vira-Vira, na qual a mulher, Maria, sempre sai “arregaçada”, arrebentada, mas o homem, Manoel, sempre pretende dar a volta por cima e levar vantagem: “Oh Maria, essa suruba me excita” Mas declara: “Dei graças a Deus porque ela foi no meu lugar”. De novo, o sexo desenfreado em Robocop Gay:
“O meu andar é erótico,
com movimentos atômicos,
sou amante robótico
com direito a replay”.
Mais forte, ainda, em Bois don’t cry:
“Sou um corno apaixonado.
Sei que já fui chifrado,
mas o que vale é tesão”.
O jogo, a superficialidade, a banalidade, o quotidiano, o pragmatismo do agora, a vida vivida só no instante presente, o flutuar das experiências, sem nenhuma perspectiva de futuro, são marcas fundas do pós-moderno. Os mamonas também vão nessa: “Ser corno ou não ser eis a minha indagação”.
Ou então em “Uma Arlinda mulher”:
“Você foi agora a coisa mais importante
que já me aconteceu neste momento
em toda a minha vida.
Um paradoxo do pretérito imperfeito
complexo com a teoria da relatividade”.
Que gostosa e infantil banalidade explode em “Sabão crá-crá”, uma das músicas mais cantadas pelas crianças. Até mesmo o pluralismo, a diversidade das formas, a transitoriedade do homem-hoje não escaparam nas letras do CD: “Hoje eu estou tão eufórico,
com mil pedaços biônicos. Ontem eu era católico, ai, hoje eu sou gay!!!
Você pode ser gótico
ser punk ou skinhead
tem gay que é Muhamed
tentando camuflar...”
Loucura e insensatez perfilam a humanidade neste fim de milênio.
"Cabeça de bagre" retrata com muita ironia essa situação:
"Loucura, insensatez,
estado inevitável
embalagem de iogurte inviolável".
Conformismo, pessimismo, passividade, ausência de força moral.
O homem pós-moderno não enxerga nenhum horizonte. Notei tudo isso em quase todas as letras dos Mamonas. O som alegre e ruidoso, os gestos irreverentes,
escondem uma profunda melancolia, retrato de um mundo sem rumo.
"Fome, miséria, incompreensão,
o Brasil é tetra campeão"
"Os maconheiro tava doidão
querendo meu feijão"
"O homem é corno e cruel
mata a baleia que não chifra e é fiel"
"Hoje eu tô arrependido de ter feito migração.
Volto para casa fudido
com um monte de apelido..."
Esse pessimismo culmina com uma fantástica definição quase metafísica da mulher, que, em sua essência, aplica-se também ao homem:
"Pois pra mim você é uma besta mitológica
com cabelo pixaim parecida com a medusa"
Esta breve radiografia a brotar de uma despretensiosa análise das letras do estrondoso e supercomercializado CD permite-me concluir que o jeito e a mensagem desses garotos saídos da penumbra para uma rápida apoteose explicam o sucesso muito mais do que a montagem e a especulação da mídia. Eles cantaram e falaram ao coração da infância e da juventude tocando temas que circundam a vida hoje.
Diria eu até que a mídia, enfatizando apenas o lado irreverente,
jocoso e frenético da banda (evidentemente por motivos de marketing) acabou assassinando em proposital ostracismo a profunda filosofia presente nas letras dos Mamonas. Elas apresentam, em seus traços essenciais, o homem pós-moderno.
E, por cúmulo da fatalidade, até o jeito de morrer desses garotos, repentino e inesperado, retrata a figura do sujeito humano neste fim de século: fugidio, transitório, efêmero, como um meteoro fugaz cruzando o céu de um cosmo que ninguém sabe para onde vai.
Beijos, abraços e saudações pejoteiras.
Mari Malheiros
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twitter: @mar_malheiros
Blog pessoal: http://essenciaereticencias.blogspot.com/
"Déjeme decirle, a riesgo de parecer ridículo, que el revolucionario verdadero está guiado por grandes sentimientos de amor.." (El Che)
Espero que todos tenham gostado, achei muito interessante essa análise, realmente nunca havia parado pra refletir sobre o assunto, com todo aquele jeito engraçado, irreverente dos meninos, eles passavam mensagens importantes para o povo Brasileiro.
Recebi este texto por e-mail da minha amiga Larissa Andreghetti de Foz do Iguaçu e devido a importância dessa data (8 de Março) bem como a importância das mulheres em nossa sociedade nos dias de hoje, resolvi compartilhar com os leitores do Blog do Jung.
(A história que originou o dia 8 de março – DIA INTERNACIONAL DA MULHER)
Lá estavam elas, ao som dos teares, Tecendo com fio de lilás os tecidos que deveriam vestir e aquecer outros corpos, roupas que elas mesmas jamais vestiriam.
Já próximas ao limite de suas forças, Exaustas pelas 16 horas de lida diária, As operárias ainda encontravam ânimo Para socorrer companheiras que se esvaiam tuberculosas;
Para saudar recém-nascidas que saltavam para dentro da vida ali mesmo, sob os teares; E para chorar envelhecidas jovens que aos 30 anos agonizavam em seus postos e se despediam da vida.
Trabalhavam em condições subumanas, recebiam um ínfimo salário, as condições de salubridade eram precárias, não havia nenhuma lei que as protegesse no tempo de gravidez e de parto.
Embaladas pelo ritmo das máquinas, E com o colo molhado de lágrimas, As mulheres gestam sonhos de esperanças: Salários dignos, melhores condições de saúde, Jornada de trabalho que lhes permitisse abraçar mais longamente suas crianças, Beijar mais ternamente seus maridos E saborear um pouco mais a comunhão à mesa na simplicidade de seus lares.
Contagiadas por esse sonho, Declararam greve e foram compartilhar seus anseios com o patrão. Mas o patrão, indignado com tamanho absurdo, Julgou ser este um caso de polícia. E aquele sonho divino foi transformado em um pesadelo infernal.
No dia 8 de março de 1857, A fábrica de tecidos Cotton, de Nova York, foi incendiada. As portas estavam trancadas. O edifício foi transformado em um grande crematório. 129 mulheres morreram queimadas. Mas a fumaça daquele holocausto espalhou-se por todo lugar, Levando consigo o sonho daquelas mulheres, Contagiando e sensibilizando pessoas em todo o mundo, Que se encarregaram de tornar realidade aquele ideal.
Mártires cremadas, fios lilases, Gestantes de um mundo melhor, Inspiraram Clara Zetkin a propor, Durante o 1o Congresso Internacional de Mulheres, realizado na Noruega em 1910, A instituição do Dia Internacional da Mulher. Desde então, a cada 8 de março, Mulheres e homens tem reafirmado sua tarefa De tecer uma nova história.
(Adaptação do poema O fio da história, de Edenir Antunes Filho e Luiz Carlos Ramos)
As mulheres, como todos sabem, estão conquistando cada vez mais espaço na sociedade, percebo pela faculdade onde estudo, a maioria dos estudantes são mulheres, que buscam cada vez mais espaço, que estão inseridas cada vez mais no mercado de trabalho e estão em busca de melhores salários.
Não consigo entender por que motivo as mulheres recebem salários menores, ainda há muito machismo por parte dos grandes empresários, por isso as mulheres resolveram também se tornar empresárias, até presidente da República. Como diz o trecho de uma música "quem vai mandar no mundo eu sei quem é, quem vai mandar no mundo é a MULHER".
E convenhamos, nós homens não vivemos sem elas, são elas que nos inspiram para muitas coisas do nosso dia-a-dia. As mulheres merecem esse dia todo especial sim, Parabéns Mulheres! Há e só pra registrar, as mulheres Brasileiras são as mais bonitas do Mundo!
Pois é antes de sair pra faculdade nessa quarta-feira quero me manifestar sobre esses 15 anos sem Mamonas Assassinas. Ainda era criança, tinha 9 anos, nem entendia ao certo o que era música, o que era bom ou não, mas gostava muito do som e do jeito irreverente desses rapazes, eram muito engraçados, porém no auge do sucesso, essa brilhante trajetória de cerca de 1 ano foi interrompida de forma trágica, uma pena, pois eles alegravam todas as classes e idades, sem distinção.
Me perguntava hoje, será que não foi mesmo a hora certa, será que fariam sucesso lançando um segundo albúm? Talvez, mas o certo é que suas músicas são lembradas até hoje e nos divertimos com elas também.
Sem muito tempo pra escrever mais, encerro essa parte, mas amanhã quero manifestar um pouco mais minha opinião sobre esses 5 meninos fantásticos que nos deixam saudades, dando lugar a Restart, Cine, e essas porcarias musicais todas, infelizmente, ah se pudéssemos trocar neh, ter os Mamonas Assassinas de volta!
Forte abraço e até mais!